Avançar para o conteúdo principal

Um novo vício!


Fotografar...
Imaginem o que é que o meu Amor me ofereceu nos meus anos: uma máquina fotográfica!!
Há anos que queria uma e ele lá me surpreendeu com uma fantástica, que faz tudo e mais alguma coisa...
Agora passo a vida a brincar com ela. Tiro fotos a tudo... faço zooms... tiro a preto e branco... em sépia... cor natural... especial praia... auto-retratos... retratos ao meu amorzinho... especial paisagens... etc... um sem fim de experiências!
Uma brincadeira girissíma, mas cara... já me fartei de gastar dinheiro em pilhas!
Esta máquina come pilhas como eu como chocolates!
Solução: tenho de ir á Kodak comprar umas de lítio recarregavéis para ver se dura mais de 10 minutos.
Mas vale a pena... adoro fotografia e adoro fotografar, de tal maneira que me passou pela cabeça:
Deixo a dança para me dedicar à fotografia?
Talvez não tanto...

Comentários

  1. Bem vinda ao meu mundo!! Às vezes até me sinto ridícula por tirar fotos tão sem importância, tipo a uma flor ou assim. Pareço uma saloia. lol

    Olha, podias podes pôr aqui algumas fotos. Assim um mix entre blog-blgo e um foto-blog! ;P

    ResponderEliminar
  2. Dica:
    pilhas recarregáveis, não é a marca o mais importante, mas sim a potência.
    Não precisas de ir aí, na worten há muitos tipos de pilhas recarregáveis, não te esqueças de comprar 1 carregador, lllolll.
    No ano passado comprámos lá um carregador que já trazia 4 pilhas recarregáveis.
    Quanto mais potência mais tempo aguentam.
    Também gosto muito de tirar fotos. Aproveita :), bj.

    ResponderEliminar

Enviar um comentário

Mensagens populares deste blogue

Depois de tantos anos a Dançar e a Leccionar, não estás cansada?

  Queres uma resposta sincera a esta última pergunta selecionada desta série? Estou. Mas isso não me impede - por enquanto - de continuar. Eu sou bailarina e professora por vocação. Desde que me lembro sempre foi o "meu sonho" ser bailarina. E sempre me vi a fazer isso. A vontade de ser professora veio mais tarde, já em adulta, com a necessidade de querer passar os meus conhecimentos e experiência a quem me procura. Percebi, cedo na vida, que não seria feliz nem realizada se, pelo menos, não tentasse seguir a minha vocação. Com coragem, determinação e muita "fé", arrisquei. E depois de tantos anos, apesar de tudo, continua a fazer-me sentido. E, quando algo é tão natural e intrínseco a nós, é difícil ignorar e, largar. Com isto, não quero dizer que foi ou é fácil. E hoje, digo: preferia não ter esta vocação... preferia ter tido a vocação para ser médica, ou advogada, ou até arquitecta... tudo teria sido tão mais fácil. Tão mais aceite. E tão mais reconhecido...

Para ti, o que é mais importante no ensino da Dança Oriental?

Pergunta selecionada do mês de Abril e vou ser directa. Para mim, segundo a minha visão e experiência, o mais importante no ensino da Dança Oriental é conseguir empoderar aquela/e aluna/a passando-lhe o testemunho milenar da essência da D.O. Ensinar D.O., para além da sua complexidade técnica - porque não há propriamente um "guião" ou até mesmo formação para se ensinar como noutras danças - o mais importante é conseguir passar a sua essência. E aí está a questão: qual é a essência da D.O.?...  Esta é a pergunta que cada professora ou professor deve fazer. Se souber responder, ótimo! É meio caminho andado para criar ferramentas porque sabe o que está a fazer.  Se não sabe, eu acho que deve procurar saber.  Porque, digo-vos: o que mais impacta no ensino da D.O. não são a execução perfeita de mil e um movimentos, nem dezenas de coreografias... o que mais deixa legado é a forma e a atitude com que sentes a D.O. mostrando o seu carisma único. Há uma Alma a ser preservada indep...

Quero ser bailarina profissional de D. O. Como começo?

UI!!!!! Esta foi a pergunta selecionada deste mês de Maio e, deixa-me dizer-te: é uma pergunta para milhões. Foi exactamente esta a pergunta que fiz, há 21 anos atrás, à professora e única referência que tinha na altura. A resposta foi: "desenrasca-te". E, tive mesmo que me "desenrascar" numa altura que a Dança Oriental - embora na moda por uns tempos - carregava (e acho que ainda carrega, mas com menos peso) um grande preconceito, consequência de um legado de séculos de ignorância em relação a esta dança. E, passado duas décadas digo-te, a ti que queres lançar-te como bailarina profissional de D.O.: BOA SORTE! Porque não é fácil e, não há um guião. Há, ou tem de haver uma capacidade de resiliência e inteligência emocional que não é para todos. Se me lês regularmente, sabes que sou directa. Acredito que a verdade, sem floreados, vale mais que a resposta bonita e meiga. Neste mundo da Dança não há espaço para "meiguice". Há espaço - e tem de haver - para o ...