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Mensagens

A mostrar mensagens de novembro, 2011

Workshop - ESPECIAL NATAL - 17 Dezembro

Workshop de   Dança Oriental para Crianças   na Dança Livre com Antecipe a prenda de Natal do seu filho e surpreenda-o com uma aula de Dança Oriental totalmente dedicada aos mais pequeninos (dos 4 aos 10 anos) Eles vão adorar! 10 Dezembro (sábado) – 10h30 às 12h Reserve já a inscrição: 10€ Dança Livre – Rua Marques de Fronteira, 76, Campolide geral@dancalivre.com 21 389  41 90 www.dancalivre.com

A Dança Oriental em Mim... VII

Ruth Porfírio, 27 anos, dança desde 2005 "A dança oriental em mim... é a verdadeira essência de mim própria que foi, vai, e continuará a ser desvendada, dia a dia, conquista a conquista, cada movimento que ensinamos ao corpo, cada movimento que o corpo emana per si, sem a censura que tanto nos castra...  É, foi, e continua a ser uma vitória constante. Cada aprendizagem, cada vez que relaxo e me entrego, que fecho os olhos e o corpo responde, sem a imposição do meu cérebro, "comandador" implacável, à melodia e ao ritmo, e que um sorriso transparece da minha cara, e de todo o corpo, sou feliz, sinto-me completa... É esta entrega recompensadora que me tornou mais mulher, mais confiante, mais consciente do meu corpo, da sua beleza, da sua capacidade e força, da sua fragilidade e do respeito que ele merece e exige. É a dança das mulheres. Dançada por nós, para nós, ou para quem o privilégio tiver de receber desta partilha, cujo nome reporta para o que nos é único e precioso...

A Dança Oriental em Mim... VI

Anonimo, dança há um mês Não sei muito bem como poderei explicar o efeito da "dança oriental em mim" porque simplesmente não a danço! Sinto-me a maior parte das vezes um automato, sem qualquer sentido de ritmo ou graciosidade. Mas, de vez em quando, em pequenos momentos - e sei que vais ficar surpreendida - sinto-me verdadeiramente bem! Não consigo explicar-te a sensação, mas há alguns segundos por aula onde me sinto confiante, sexy, descontraída. Faz sentido? Este ano foi bastante complicado para mim. A todos os níveis. Ultrapassei algo muito difícil, que acho - tenho a certeza, embora nunca a admita a ninguém - que me traumatizou. Fisicamente debilitou-me e deixou-me, como sabes, uma marca enorme. Pode parecer futilidade, mas custa-me ver-me assim. E isso, retirou-me a segurança, a confiança e fez-me ficar diferente. Talvez tenha ainda passado pouco tempo, mas sinto que perdi algo.  Dançar (ou tentar!) nas tuas aulas, restitui-me, mesmo que por momentos, o que eu era. Não...

A Dança Oriental em Mim... V

Anonimo ... The oriental dancer in me.... is struggling a little bit to burst through and shimmy and shine!! I am enjoying the lessons very much and enjoying learning about dance from a new part of the globe and the contrasts it has to some western dance types ...but I am finding it difficult to completely relax and be free with the music, which I suppose could also be said to be a reflection of my moving to Portugal - quite a stressful and uprooting experience! I really like the unusual eastern music but need to develop my emotional connection with it, as well as developing the challenging techniques of the movements themselves. It is great to be surrounded by friendly, enthusiastic dancers and such an inspiring teacher (no sucking-up - you really are!) and, as I continue the lessons, I hope to gain more confidence, fluidity of movement and even a greater sense of 'being' in Portugal; something which can often be found through a regular hobby. I also...

A Dança Oriental em Mim... IV

Vilma Mendes, 33 anos, dança desde 2004  "Desde sempre que tive uma paixão enorme pela dança, a forma como me fazia sentir, a energia que se criava dentro de mim quando dançava, sem perceber qual o seu verdadeiro sentido. Experimentei vários géneros, mas o facto de quase todas necessitarem de par e nunca ter um amigo/companheiro com o mesmo gosto pela dança, desmoralizou-me e não permitiu na altura que avançasse na dança. Foi em 2004 que vi pela primeira vez uma aula de dança oriental. Na altura praticava exercício num ginásio e enquanto esperava pelo inicio da aula de grupo que iria fazer, olhei fascinada para as meninas e mulheres que estavam naquela aula de dança oriental. Era demasiado tímida e “fechada” para entrar numa aula daquelas. Pensamentos como “tu não és capaz, não és linda como as outras mulheres que ali estão, nunca conseguirás fazer aquele tipo de movimentos…” teimavam em aparecer. Até um dia, em que ganhei coragem e entrei na aula, em que a professora era a Sara ...

Aula Aberta - Margem Sul

A Dança Oriental em Mim... III

Zaahirah, 27 anos, danço há 6 anos com a mestra e amiga Sara Naadirah. :) "O que sinto quando danço?  (Março de 2008) Impossível dizer. Durante estes 2 anos e meio em que venho aprendendo a dançar nunca soube bem o que isso queria dizer: sentir a música, dançar com sentimento. Até hoje não sei o que isso significa. Quando danço (sozinha, nas aulas ou para amigos) apenas danço, apenas movo o corpo ao sabor das notas, sem pensar em nada ou às vezes pensando em demasia (teimosa ânsia em agradar). Mas é apenas isso: reacção à música, a cada tum/taq, a cada violino. Não me emociono com nenhuma música em especial, nem me vêem lágrimas ao olhos por mais bonita que a música possa ser. Gosto, sim, de determinadas músicas e com essas sei que a minha dança fica mais bonita, assim como sei que há músicas demasiado difíceis para mim. Mas é só. Tudo o resto são sentimentos egocêntricos (e como magoam alguns!!!)   Quando estou triste não me consigo mexer e quando estou demasiado feliz só m...

A Dança Oriental em Mim... II

Ana Gradim, 20 anos, 3 semanas de aulas "Sou das alunas que tem apenas uns dias de aulas, mas no entanto sinto que já aprendi bastante. Não claro quanto à técnica, essa já vi que vai demorar muito a aperfeiçoar, ou pelo menos até ficar ao nível das alunas mais velhas, mas quanto ao que a Dança Oriental me transmite isso sim já aprendi algo. Antes de a aula começar tenho a cabeça ocupada com os meus “problemas” do dia-a-dia, com as minhas preocupações, com o que fiz ou tenho de fazer. No entanto quando começa a tocar a música, mesmo antes de qualquer dança, sinto a minha cabeça a ficar vazia. Mas não no mau sentido. Fica vazia porque apenas me concentro na música, na sua melodia e em como me posso expressar dançando. Claro que por ter apenas três semanas de aulas ainda me preocupo muito com o que estou a fazer, a dança não me sai naturalmente. Não sei ainda ao certo o que esta dança me transmite, estou sempre com a máxima atenção ao que se passa à minha volta e nem tenho oportuni...