Querido Diário:
Não há pior para uma bailarina que “arranjar” uma lesão.
O corpo é o nosso principal instrumento de trabalho que, sem ele a funcionar a
100%, é limitativo.
A ensinar é igual.
E a #aula3 foi-me... dolorosa. Uma contratura no meu “trapézio”
impediu-me de me poder expressar correctamente. Dançar com dores é do pior que há e por isso,
esta #aula3 foi...2 estrelas.
Mas, mesmo com dores, sem conseguir levantar os braços
e movimentar bem a coluna, dei a aula porque o
meu compromisso é maior que as dores.
Claro, e como sabia que iria acontecer, no final da aula, já estava melhor.
A Dança Oriental, como vai ao encontro dos movimentos naturais do corpo,
funcionou, neste meu caso, como uma espécie relaxamento muscular.
Se as alunas notaram a minha limitação? Quase nada.
The Show Must Go On... no palco e no estúdio.
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